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sábado, 2 de novembro de 2013




 Essa história até hoje é muito difundida entre os taxistas de Belo Horizonte. De um para outro, alguma coisa sempre é acrescentada, mas a história mais comum entre eles é a seguinte: Na avenida Afonso Pena, região do bairro Mangabeiras, uma linda loira em trajes pouco ortodoxos sinaliza a um táxi e pede para ser conduzida ao bairro Bonfim. Este bairro é bastante conhecido em BH, não por suas atrações turísticas, mas por um cemitério enorme, que se estende por vários quarteirões e pode ser visto de longe por moradores de bairros vizinhos. Enfim, a loira entra, se senta no banco de trás, dá um endereço ao taxista, que segue rumo ao destino pensando apenas na boa corrida que garfou. No caminho, tenta puxar conversa com a acompanhante, que responde pouco e fala muito em chegar logo em casa. Assim que o táxi entra na rua Bonfim (a principal rua do bairro), o carro se enche de um perfume muito forte de cravo. A loira passa a falar com uma voz diferente, melancólica, se mantendo sempre cabisbaixa e evitando respostas muito longas. Ao chegar no endereço, o taxista percebe que se trata da porta do Cemitério do Bonfim. Para seu terror, a passageira já se encontra fora do veículo, de costas, vestindo uma camisola longa desfeita em trapos, os cabelos desgrenhados e cheios de terra, caminhando rumo aos portões do cemitério. Se o taxista, por impulso, tenta descer atrás dela ou chamá-la, ela se vira e revela o rosto de uma morta, com olhos fundos e roxos, algodão nos ouvidos e nariz e marcas de pontos no pescoço descendo ao peito; a loira some logo depois e o taxista foge ou desmaia. Há quem diga que a loira seria uma das muitas prostitutas que atuam na região do Mangabeiras, nas imediações da avenida Afonso Pena, provavelmente morta por ali em seu "trabalho". Ou talvez estivesse tentando vender seu corpo num momento de desespero .

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Blair A Historia das Bruxas

A história dessa cidade, chamada de Blair, é mais antiga do que se possa imaginar, remontando o ano de 1771 que foi a data de sua fundação, quando ela tinha não mais do que duas ruas e uma dúzia de casas. Durante 14 anos a cidade prosperou normalmente, até que no fim de 1785, uma mulher que vivia no local, Elly Kedward, foi acusada de bruxaria. Algumas crianças disseram que ela as levava para sua casa e tirava sangue dos pequenos.
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No meio do inverno daquele ano a mulher bruxa foi considerada culpada e foi expulsa do vilarejo. Sendo deixada na floresta a sua própria sorte, o que certamente deve ter causado sua morte. Talvez ela tenha morrido congelada, mas dizem que ela se afogou depois de cair na água gelada enquanto andava na floresta a noite.
Um ano se passou até que as coisas começaram a ficar horríveis na cidade. Durante o rigoroso inverno de 1786, todas as crianças e adultos locais que haviam acusado Elly de bruxa simplesmente desapareceram sem explicação alguma. Todos que sobraram juraram jamais citar o nome da bruxa de novo.
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Muitos anos se passaram e um novo século havia surgido. E foi no ano de 1809, que um misterioso livro surgiu, como o nome de O Culto da Bruxa de Blair. A única edição dele está bastante destruída e mal pode-se ler seu conteúdo, mas pequenas partes ainda legíveis nos revelam que ele conta a história de Elly, a bruxa que foi abandonada na floresta para morrer.
livro4 quente dele. Notei que um dente de cão surgia na perna dela e ela controlava os animais da floresta.”
“Dentro dos buracos da falada parede, encontraram diversos marionetes, feitos com gravetos e pedaços de pano, todos sem cabeça."
“Despertando em uma noite, ele viu claramente uma mulher entre o berço e as camas ao lado, olhando sobre ele. Ela desapareceu… E ele encontrou todas as portas batendo Logo viu a mesma mulher, na mesma aparência novamente, e disse: “Em nome de Deus, o que é que você é?" Ela caminhou para longe e no seu lugar havia sangue…”
“Ela foi acusada de bruxaria por diversas crianças na vizinhança, Kedward antes dos magistrados, negou a acusação que está sendo colocada em cima dela…”
Em 1825, logo depois da cidade deixar de se chamar Blair e se tornar Burkittsville, as coisas começaram a ficar realmente assustadoras, pois a morte de uma criança fez com que todos
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temessem a volta da bruxa, pois no mês de agosto daquele ano 11 pessoas assistiram uma menina de apenas dez anos morrer afogada no riacho Tappy East. Todos que assistiram o terrível acontecimento dizem que viram claramente uma mão pálida brotar da água e puxar a menina para morte.

O seu copo jamais foi encontrado, apesar de todos o esforço. E parecia que algo não queria que fosse, pois durante 13 dias após o afogamento o riacho ficou obstruído por madeiras e gravetos, como se quisessem dificultar as buscas…
Horror Image5Depois dessa morte estranha a macabra, parece que a Bruxa de Blair realmente havia acordado, pois os acontecimentos que seguiram revelaram que uma grande maldição estava sobre aquele lugar. onde se deu origem a varias outras bruxarias.

O cavaleiro Sem Cabeça

                                         

Na Escócia, os membros do Clã MacLaine, do distrito de Lochbuie, evitam a todo custo andar pela estrada da região durante a noite. Eles temem encontrar um dito "cavalo espectral" conduzido por um cavaleiro negro sem cabeça, e ouvir seu tropel de cascos brilhantes e o tinir sinistros de rédeas. Dizem os moradores do local que esse cavaleiro anuncia mortes iminentes.
O nome do cavaleiro é Ewen, que era filho e herdeiro do Chefe do clã MacLaine. Mas a inveja e ódio que sentia pelo pai, fez com que os dois caíssem em desgraça, e resolvessem as diferenças no Campo de Batalha de Lochbuie. Em 1538, os dois exércitos se encontraram e o filho acabou decapitado com um golpe de machado desferido por um dos seguidores de seu pai. Desde então, até hoje, muitas testemunhas afirmam ter visto e/ou ouvido Ewen, sem cabeça, em seu corcel negro, cavalgando para colher as almas dos Campos de Batalha.
Reza a lenda também que esse mensageiro da morte teria tido um presságio dele próprio. Na noite anterior ao conflito, Ewen teve um encontro com a Fada Lavadeira (uma figura folclórica escocesa aparentada com a Bansidhe Irlandesa e a Bruxa da Baba Galesa). Na véspera dos combates, era sua lúgubre função lavar as roupas dos guerreiros que morreriam no combate.
Ewen caminhava ao longo de um riacho quando viu a velha agachada à beira d'água, enxaguando uma pilha de camisas manchadas de sangue. Ele perguntou a ela se sua camisa estaria entre elas, e a resposta foi afirmativa. Ewen caindo no desespero, perguntou a velha se haveria algum jeito de reverter aquele prognóstico macabro. A velha disse que ele estaria livre da maldição se sua esposa, sem ser avisada, servisse manteiga para ele ao amanhecer. Mas a sorte não sorriu à Ewen, pois sua amável esposa não serviu manteiga na manhã seguinte. O infeliz mastigou estoicamente seu pão seco, rumando posteriormente para a batalha, sabendo que não retornaria.

Halloween

O Dia das Bruxas (ou Halloween) é um evento tradicional com bastante relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, comemorado todos os anos no dia 31 de Outubro. Teve origem nos antigos povos da Grã-Bretanha e Irlanda, no Festival Celta de Shamhain, e originalmente a data não tinha nada a ver com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (Samhain significa “fim do verão”).
“Halloween” é na verdade uma versão curta da palavra “All Hallows’ Even” (Noite de Todos oos Santos), a véspera do Dia de Todos os Santos (All Hallows’ Day). “Hallow” é uma palavra do inglês antigo que significa “pessoa santa” e o dia de todas as “pessoas santas” é somente um outro nome para o Dia de Todos os Santos. Com o tempo, as pessoas passaram a se referir ao “All Hallow’s Even” como “Halloween”. Algumas bruxas acreditam que a origem do nome vem da palavra “Hallowinas”, nome dado às guardiãs femininas do Saber Oculto das Terras do Norte (Escandinávia).
Existem várias teorias para a data ser comemorada no dia 31 de Outubro. Alguns dizem que esse é um dos dias de descanso das bruxas no calendário celta, outros dizem que é o tempo da morte e ressurreição da terra. Para os druídas, seria a noite que os espíritos dos mortos retornavam e precisavam de agrados para não atormentarem os vivos. Já para outros, é nessa data que os espíritos dos mortos viriam se apossar dos corpos dos vivos e estes, por sua vez, usavam abóboras, caveiras e ossos para assustá-los. Ao se tornar uma festa pagã, a Igreja Católica proibiu a comemoração na Idade Média e passou a chamar de Dia das Bruxas.
Jack O'Lantern
O “Jack-o’lantern’ é o apelido da abóbora iluminada feita de enfeite no Halloween. Durante três dias, os Celtas acendiam velas dentro de uma abóbora para indicar o caminho àqueles que eles acreditavam serem visitados por seus parentes e receber o perdão daqueles que eles haviam feito sofrer.
Segundo a história do folclore irlandês, um homem alcoólatra e mal educado chamado Jack (“Jack Miserável”, como foi apelidado), em um dia 31 de outubro, bebey excessivamente e o diabo veio levar a sua alma. Desesperado, Jack implorou por mais um copo de bebida e o diabo concedeu, mas o “Jack Miserável” não queria pagar a seu último trago, então convenceu o Demônio a se transformar em uma moeda que Jack usaria para pagar as bebidas. O diabo concordou, e Jack decidiu pegar o dinheiro e colocá-lo em seu bolso ao lado de uma cruz de prata, o que impediu o Demônio de mudar em sua forma original. O diabo implorou para que Jack o deixasse sair, mas Jack só aceitaria sob a condição de que ele não o incomodaria durante um ano e que se ele morresse, ele não pediria a sua alma.
No ano seguinte, Jack o enganou de novo fazendo o Diabo subir em uma árvore para pegar um pedaço de fruta. Enquanto ele estava em cima da árvore, Jack esculpiu um sinal da cruz na casca da árvore para que o diabo não pudesse descer, até que o Diabo prometeu ao Jack que não iria incomodá-lo por mais dez anos.
Pouco tempo depois, Jack morreu e, como ele era um homem muito repugnante, não permitiram a sua entrada no céu. O demônio também não aceitou a sua entrada no inferno, mas, para sacaneá-lo, enviou Jack para a noite escura, com apenas uma queima de carvão para iluminar seu caminho. Jack colocou o carvão em um nabo esculpido e tem vagueado pela Terra desde então. E é daí que os irlandeses começaram a se referir ao fantasma como “Jack da Lanterna” ou simplesmente “Jack O’ Lantern”.


As pessoas começaram a fazer suas próprias versões de Jack O’Lantern, esculpindo rostos assustadores em nabos e batatas e colocando-as em janelas para afugentar o Jack Miserável e outros espíritos malígnos. Na Inglaterra eles usavam beterrabas. Mais tarde, as pessoas descobriram que as abóboras eram ótimas para fazer as lanternas.
As Bruxas
Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano durante a mudança das estações (30 de abril e no dia 31 de outubro). Chegavam em vassouras voadoras e participavam de uma festa onde jogavam maldições e feitiços nas pessoas. Também diziam que para encontrar uma bruxa, era preciso colocar as suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween, e então à meia-noite você veria uma bruxa.

Também há lendas que dizem que bruxas podem transformar-se em gatos (por isso o gato preto é constantemente associado às bruxas) e algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos.
                                                           


Gostosuras ou Travessuras
O “Trick Or Treat” (Gostosuras ou Travessuras) teve sua origem na Irlanda, onde as crianças iam de casa em casa com roupas extravagantes pedindo provisões para as comemorações de Halloween em nome da deusa irlandesa Muck Olla.

Hoje em dia (principalmente nos Estados Unidos), as crianças saem nas ruas fantasiadas, batendo de porta em porta pedindo doces e dizendo “Trick Or Treat?”. Quem não dá doces para elas pode ter uma surpresa não muito agradável, pois elas podem fazer alguma travessura.

Significado dos Símbolos

Abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria;

As velas: indicam os caminhos para os espíritos;

O caldeirão: fazia parte da cultura e é peça fundamental na decoração. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos aos espíritos;

As moedas: no final da festa, as moedas devem ser recolhidas para serem doadas aos necessitados;

Os bilhetes: os bilhetes com pedidos devem ser incinerados para que os pedidos sejam atendidos mais rapidamente, pois se elevarão através da fumaça.

A aranha: simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, é o suporte para seguir em frente;

O morcego: simbolizam a clarividência, pois eles vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria sensibilidade e energia.

Gato preto: símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade.