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domingo, 19 de junho de 2011

Carona no cemiterio


Havia na cidade de Carapicuiba, Grande SP, localizada depois de Osasco, um motorista de táxi que tinha por hábito só trabalhar após às 22 horas. Sua mãe, uma senhora idosa, muito religiosa sempre o a conselhava: "Meu filho, depois das 22 horas, é hora dos espiritos!" E ele sempre desdenhava: "Ora, mãe, tudo isso e bobagem." De Carapicuiba até o centro de SP à noite e sem trânsito, não se leva mais que 30 min. E toda vez, saia todo elegante e perfumado, na esperanca, talvez de encontrar uma aventura. Certa vez, saíra mais ou menos as dez e meia e a noite estava chuvosa. Por volta de 23h, passando em frente ao cemiterio da Dr. Arnaldo, deparou com uma moça loira, muito bonita, tomando chuva. Sem dar si nal, ele parou assim mesmo. Ela também entrou e agradeceu. O local onde ela morava era distante mais de 30 min de viagem. Conversa vai, conversa vem, ela entendeu as intençõe dele e prometeu que após chegarem no local, ela trocaria de roupa e sairiam para passear. Chegaram quase meia noite no local: Era uma casa antiga cujo acesso era feito por uma escada de tijolos. Ela desceu e prometeu que dentro de 30 min estaria de volta. Bom, passou o tempo e nada dela retornar. Criou coragem e bateu na porta. Atendeu um senhor idoso que perguntou a ele o que desejava aquela hora da noite. O motorista contou a história e o senhor respondeu que além dele apenas sua esposa morava lá. Falou que antigamente havia também sua filha que fora assassinada numa noite chuvosa em frente do cemiterio da Dr. Arnaldo, e mostrou um retrato enorme na parede o qual o motorista reconheceu imediamente. Desceu num pulo a escada e foi embora imediatamente para casa. E nunca mais trabalhou a noite.

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